Os torcedores do Goiás estão decepcionados com o time. E com total razão. Mudanças precisam acontecer urgentemente, a começar pela filosofia de trabalho dos dirigentes. Se tal filosofia existe, tem sido difícil compreendê-la.
Ano passado, o Verdão foi Campeão Goiano e fez um ótimo primeiro turno do Brasileirão, chegando à vice-liderança do torneio. Depois, porém, não segurou o tranco e terminou a competição em posição mediana. Nem lá, nem cá. E olha que a torcida chegou a lançar o mote "Eu acredito", sonhando com o inédito título nacional. Que, mais uma vez, não veio.
Este ano, não conseguindo mais encobrir o desgaste, a diretoria dispensou o técnico Hélio dos Anjos, já com o Goianão rolando, e contratou Jorginho. Este, conseguiu uma boa sequência de resultados e garantiu o clube nas semifinais do Estadual. Mas depois fez besteira e agora foi demitido.
O novo treinador ainda não foi definido e o Goiás tem nesta situação mais um problema a ser solucionado. Fora os jogadores que não rendem o esperado, cuja lista é, sem dúvida alguma, encabeçada por Fernandão. Até agora, o principal reforço, contratado com status de estrela, não conseguiu mostrar a que veio.
Estratégia errada
Pensando no clássico com o Atlético e objetivando chegar à decisão do Goiano, o Goiás poupou jogadores contra o Vitória pela Copa do Brasil e acabou goleado. É quase impossível acreditar, agora, que o esmeraldino consiga passar às quartas-de-final do torneio. Pior que isso: certamente não contará com o apoio da torcida, que não tem motivo algum para acreditar em uma classificação milagrosa.
O Goiás começa a temporada 2010 sem grandes expectativas. Não decide o Estadual e adia - por tempo indeterminado - o sonho de um título nacional. O caminho mais fácil para tal conquista seria a Copa do Brasil, que foi desprezada pelo clube numa estratégia visivelmente errada.
Com tantos erros e com um elenco que se apresenta infinitamente aquém das possibilidades expressas pela tradição do principal time goiano, dá até medo de pensar em Brasileirão. Ou conserta logo tudo o que está errado (e não é pouca coisa) ou vai correr sério risco de rebaixamento.
Ano passado, o Verdão foi Campeão Goiano e fez um ótimo primeiro turno do Brasileirão, chegando à vice-liderança do torneio. Depois, porém, não segurou o tranco e terminou a competição em posição mediana. Nem lá, nem cá. E olha que a torcida chegou a lançar o mote "Eu acredito", sonhando com o inédito título nacional. Que, mais uma vez, não veio.
Este ano, não conseguindo mais encobrir o desgaste, a diretoria dispensou o técnico Hélio dos Anjos, já com o Goianão rolando, e contratou Jorginho. Este, conseguiu uma boa sequência de resultados e garantiu o clube nas semifinais do Estadual. Mas depois fez besteira e agora foi demitido.
O novo treinador ainda não foi definido e o Goiás tem nesta situação mais um problema a ser solucionado. Fora os jogadores que não rendem o esperado, cuja lista é, sem dúvida alguma, encabeçada por Fernandão. Até agora, o principal reforço, contratado com status de estrela, não conseguiu mostrar a que veio.
Estratégia errada
Pensando no clássico com o Atlético e objetivando chegar à decisão do Goiano, o Goiás poupou jogadores contra o Vitória pela Copa do Brasil e acabou goleado. É quase impossível acreditar, agora, que o esmeraldino consiga passar às quartas-de-final do torneio. Pior que isso: certamente não contará com o apoio da torcida, que não tem motivo algum para acreditar em uma classificação milagrosa.
O Goiás começa a temporada 2010 sem grandes expectativas. Não decide o Estadual e adia - por tempo indeterminado - o sonho de um título nacional. O caminho mais fácil para tal conquista seria a Copa do Brasil, que foi desprezada pelo clube numa estratégia visivelmente errada.
Com tantos erros e com um elenco que se apresenta infinitamente aquém das possibilidades expressas pela tradição do principal time goiano, dá até medo de pensar em Brasileirão. Ou conserta logo tudo o que está errado (e não é pouca coisa) ou vai correr sério risco de rebaixamento.
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